2.7. Observação da Terra e Programa Queimadas

O Seminário de Observação da Terra e Programa Queimadas, apresentado pelo Msc. Mateus Macul, teve por objetivo apresentar o Programa Queimadas do INPE e os principais conceitos de Sensoriamento Remoto e Computação Aplicada utilizados no programa.



2.7.1. Melhores momentos

Vídeos dos melhores momentos, selecionados pelos alunos


2.7.2. Comentários dos alunos

Yuri: A apresentação foi bem aprofundada e clara sobre o programa Queimadas do INPE. Nela foi citado os programas utilizados para reconhecer os focos de queimada (BDQueimadas, Estatísticas e Dados Abertos), a área queimada (CIMAN e TerraMA2Q) e risco de fogo (SISAM e Boletins). Após expor as ferramentas utilizadas, foi explicado a diferença entre o que é um foco ativo e uma cicatriz de área queimada. A partir do entendimento dos conceitos e qual ferramenta utilizar, foi demonstrado como são feitas as análises de foco de queimada em determinada área ao decorrer do tempo.

Felipe Carlos: Sobre o seminário apresentado, a começar pela estrutura da apresentação, achei que essa foi feita de uma forma que facilitou a assimilação das informações que estavam sendo passadas. Ao começar com o conteúdo específico sobre o uso de imagens de Observação da Terra no programa queimadas e em seguida passar pelos conceitos gerais de Sensoriamento Remoto (SR), o apresentador tornou o entendimento mais simples e fácil. Além disso, no contexto do programa queimadas, foi possível entender as principais dificuldades enfrentadas no projeto, esses que vão desde características técnicas em SR, passando pelas questões relacionadas à Computação e por fim os recursos humanos. Para fechar, é importante citar que eu achei muito interessante as técnicas que ele apresentou e o uso delas para a identificação e predição dos focos e seus desdobramentos no ambiente.

Natália: Em seu seminário, Msc. Mateus apresentou o programa de queimadas do INPE de forma ampla e ao mesmo tempo detalhada, explicando como o monitoramento é feito, como os dados de queimadas podem ser acessados, controlando o avanço e a evolução do fogo, e como as órbitas dos satélites influenciam nesse processo. Também foram apresentadas algumas plataformas voltadas para isso. Um ponto interessante foi sobre a colaboração de programas do tipo com agências de energia elétrica, para que as mesmas recebam alertas sobre incêncios próximos à suas unidades.

Fernando: A apresentação do Mateus sobre o programa Queimadas do INPE trouxe diversos esclarecimentos, tanto sobre as técnicas utilizadas (por exemplo o Sensoriamento Remoto), quanto sobre os distintos conceitos de focos ativos e cicatrizes. Este assunto está fortemente relacionado à parte meteorológia e foi de significativa importância ter a oportunidade de aprender um pouco mais sobre o programa.

Felipe Perin: Neste seminário foi possível conhecer o Programa Queimadas do INPE e entender como os focos são detectados. O palestrante explanou muito bem o assunto e conseguiu explicar de forma clara como o processo acontece e as importantes diferenças entre o foco e as queimadas em si e como elas impactam os estudos e as analises dos dados. Com isso é possível montar estratégias de prevenção e se antecipar diante desses eventos para evitar tragédias maiores.

Giovanni: O mestre Matheus nos passou uma boa explicação de como os dados de foco de queimada, área queimada e risco de fogo são obtidos por satélites, sua explicação nos levou a um site disponibilizado pelo INPE (http://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/bdqueimadas) que nos permite visualizar, por imagens de satélite, e baixar esses dados supracitados. Ele explicou quais são os métodos de detecção de áreas queimadas que são utilizados atualmente no INPE e nos contou sobre os equipamentos e plataformas que são utilizados para essas detecções. Foi mostrado também o lado de engenharia dos sensores e como funcionam, falando sobre as bandas, explicando como elas são discretizadas para a obtenção dos dados e afins. Também foi dito como os dados são preparados para uso e alguns exemplos de escala e resolução espacial. Foi um seminário bem curioso, mais sobre o funcionamento em si das plataformas.