2.3. Sensoriamento Remoto de águas interiores e as atividades desenvolvidas no LabISA

Este seminário foi dado pelo Dr. Claudio Barbosa (INPE), apresentando as atividades do Laboratório de Instrumentação de Sistemas Aquáticos do INPE, e a importância da computação nas atividades de Sensoriamento Remoto de águas interiores.

2.3.1. Melhores momentos

Vídeos dos melhores momentos, selecionados pelos alunos


2.3.2. Comentários dos alunos

Yuri: Foi um seminário que abordou um assunto muito interessante, porém, por falta de conhecimento da minha parte, durante a palestra ficaram um pouco abstratos os tópicos comentados. Durante o seminário, foi abordado a utilização de sensores para monitorar ambientes aquáticos. Assim, foi possível perceber que a omputação é muito importante para fazer toda a manipulação e tratamento de imagens obtidas através dos sensores para poder distinguir qual geometria é “água” numa imagem e, a partir daí, poder fazer representações de rios, mares e hidrelétricas, por exemplo.

Felipe Carlos: Com foco no Sensoriamento Remoto (SR) de Águas interiores foi extremamente interessante, nesta, o apresentador trata dos principais conceitos e desafios envolvidos no trabalho de águas interiores com SR, além de apresentar uma área que só tende a crescer, frente as necessidades e demandas que não apenas o nosso país tem, de realizar um bom gerenciamento e controle dos recursos naturais disponíveis. Um ponto relevante da apresentação foi a exposição de estudos de casos que tratam diretamente de desafios recorrentes para o trabalho com esta área.

Natália: O seminário do Dr. Claudio trouxe uma visão ampla do monitoramento de sistemas aquáticos continentais com o suporte de sensoriamento remoto. Apresentando um breve histórico do envolvimento de sensoriamento remoto em ambientes aquáticos, foi possível entender como o monitoramento de sistemas aquáticos era feito nos anos 2000 e as limitações da época, e como surgiram sensores mais adequados e protocolos de medidas e calibrações. Também foram apresentadas as linhas de pesquisa do INPE nessa área e alguns estudos de casos como exemplos de aplicação do tema.

Fernando O presente seminário ministrado pelo Dr. Claudio abordou uma área interessante, os ambientes aquáticos. O uso do sensoriamento remoto no monitoramento da qualidade da água é uma atividade essencial para o controle ambiental dos recursos hídricos. O palestrante abordou também a parte que envolve o tratamento dos dados para a identificação do que é um corpo aquático.

Felipe Perin: Este seminário mostrou as atividades que são realizadas pelo Laboratório de Instrumentação de Sistemas Aquáticos do INPE. Uma área bem interessante que eu não conhecia, o Dr. Cláudio abordou muito bem o assunto e conseguiu transmitir o conteúdo de forma clara e objetiva. Também foi observada a importância da computação nesta área, que utiliza modelos de deep leaning para identificar algas e classifica-las.

Giovanni: O Doutor Claudio nos ensina que antes dos anos 2000 haviam grandes limitações tecnológicas no setor de Sensoriamento Remoto (SERE), devida a baixas resoluções, ainda mais com o sinal da água sendo tão baixo e limitante e isso os levou várias vezes ao local para fazer medida. Isso os levou a criar um laboratório (labISA) com objetivo de capacitar pessoas no trabalho com água e criar um banco de dados de águas brasileiras. A partir dos anos 2000 surgiram novos sesnores, com resoluções melhores e isso permitiu a criação de novos modelos de identificação da composição do corpo aquático por bandas espectrais e a utilização de algoritmos híbridos com as imagens de satélite. Ele nos conta de um projeto recente chamado Mapaquali que usa técnicas de processamento de imagem e bastante parte computacional pra análise desses dados e o foco do grupo de ter um sistema que vai calibrar a um certo ambiente gerando históricos temporais.